notinha


Caríssimas(os) leitores do Tramela, hehehe.

Se vocês derem uma lida no primeiro post, vão ver que eu disse que esse era um espaço de mentirinhas da autora, que não pretendia ser uma confessionário muito menos um espaço pra reminiscências. Só que, de uns tempos pra cá a coisa ficou meio embolada. Então, em vez de apagar tudo de vez – como é do meu costume – descobri esse mecanismo que limita a leitura às pessoas queridas... Impedindo o olhar crítico de estranhos sobre os meus devaneiozinhos e, principalmente, o olhar preocupado do meu irmão e mãe. Hehe... família virtualizada é um saco.


Quase tudo, no entando, segue sendo viagem minha. Azar de quem se identifica, ou sorte, dependendo do desejo de ser personagem da minha história.


Love uds.

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