caraleo

Fazia tempo que não tinha a cara enfiada no teclado. Acordou meio assustada, pés congelados e um TGHYJUKILO na bochecha esquerda. Caraleo, pensou a guria, são quatro e meia da madrugada mais fria e eu ando sem meias. Caminhou até o sofá, derramou a garrafa de vinho, soltou mais um caraleo, se embrulhou em algum casaco e dormiu até agora.

Acordou de novo. Sol na cara. Meias-sujas-embriagadas. Cinzas. Livros. Meio-artigo. Meia-mochila-de-viagem. Meia-manhã. Caraleo, disse a moça de novo, feliz com o sucesso da festinha dela mesma. Caraleo dizia enquanto vestia a primeira roupa e se preparava pra sexta de quarta!

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