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é hoje o dia. não gosto do número sete, parece salgado de um degradê quente e horroroso entre o amarelo e o vermelho, vou postar 99 coisas muito rápido pra sair da casa dos sete. não é superstição, é que não me apetece mesmo. morro de medo dos 27, 37, 47, embora os 17 tenham sido divertidíssimos, o ano da branca de neve e seus sete anões naquela boate de belo horizonte chamada bwana, depois das sete doses de tekila dizem as boas linguas que a então donzela aqui rendeu-se aos beijos de sete cavalheiros distintos e quase subiu no balcão. falava disso ontem, com a laurinha, sobre como quem sabe a minha infância-adolescência super pudorosa e o fato de ter beijado pela primeira vez aos 16 anos influenciaram a minha vida. falamos disse, que foi só uma vez, dessa beijação toda, e de como é difícil encontrar uma pessoa disposta a entender que quando te pega pela mão tem de levar junto todo o repertório, porque ninguém é uma ilha.


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e hoje também é o lançamento do DETALHE, aquele documentário que enlouqueceu a dona do tramela e seus amigos mais próximos, incluindo a cadela azeitona, que fez uma ponta e ganhou um muso.

encerrando os trabalhos da semana, desejo a todos os senhores leitores um final de semana muito agradável e cheio de boas novidades. eu vou torrar o décimo no jópz depois que sair del final de English!